terça-feira, 26 de abril de 2016

Chuva, vê se me acerta

Madrugada um pouco fria, manhã encoberta, árvore secando

Sopra nos celulares e desktops uma brisa benfazeja. Acena com umas gotas de orvalho em futuro próximo, ou passageiro.

Gotículas de chuva anunciadas para agora, amanhã, depois. Fica um papel de parede de Jiuzhaigou, para alegrar

A princípio, acenou para agora, 15:00, mas a previsão é móvel, e a brisa já tratou de empurrá-la mais para frente. Quem sabe, amanhã? Não há pressa! O pé de mastruz não vai fugir.

As probabilidades passam ao largo de Brasília

Sedento de detalhes, uma passada pelo yr.no desilude um pouco. Parece haver grandes probabilidades de a orvalhada errar Brasília.

Árvore copada e começando a florir, em 1º de Abril

O Outono é uma criança


Nenhuma secura desatada, veja bem. O Outono apenas completou 30 dias, no Feriadão; ainda tem bem outros 60, antes de passar ao Inverno.

Apenas, o Verão não foi tão copioso. Melhorou o nível das barragens, é verdade. Mas não foi nenhum dilúvio. O matagal não tomou conta, nem houve tanto a gastar com capina.

As águas de Março não arrebentaram a porteira. Abril ainda era tempo de um complemento. Quem sabe, em Maio?

Árvore decídua, menos de 1 mês depois

O ano anterior também não foi de muita conversa. Pouca água, pouco frio. Havia El Niño. Parece improvável que a venda de cobertores tenha batido recordes.

Agora, no início de Abril, noticiou-se que o frio começaria mais cedo este ano. “El Niño deve perder força a partir do segundo trimestre”. Ondas de frio mais frequentes: 3 ou 4 por mês, ao invés de 2, como no ano anterior. Ondas mais frias. E mais duradouras, também. Desse jeito, até periga emendarem umas nas outras.

Mas, e água?

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