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Madrugada um pouco fria, manhã encoberta, árvore secando |
Sopra nos celulares e desktops uma brisa benfazeja. Acena com umas gotas de orvalho em futuro próximo, ou passageiro.
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Gotículas de chuva anunciadas para agora, amanhã, depois. Fica um papel de parede de Jiuzhaigou, para alegrar |
A princípio, acenou para agora, 15:00, mas a previsão é móvel, e a brisa já tratou de empurrá-la mais para frente. Quem sabe, amanhã? Não há pressa! O pé de mastruz não vai fugir.
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As probabilidades passam ao largo de Brasília |
Sedento de detalhes, uma passada pelo yr.no desilude um pouco. Parece haver grandes probabilidades de a orvalhada errar Brasília.
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Árvore copada e começando a florir, em 1º de Abril |
O Outono é uma criança
Nenhuma secura desatada, veja bem. O Outono apenas completou 30 dias, no Feriadão; ainda tem bem outros 60, antes de passar ao Inverno.
Apenas, o Verão não foi tão copioso. Melhorou o nível das barragens, é verdade. Mas não foi nenhum dilúvio. O matagal não tomou conta, nem houve tanto a gastar com capina.
As águas de Março não arrebentaram a porteira. Abril ainda era tempo de um complemento. Quem sabe, em Maio?
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Árvore decídua, menos de 1 mês depois |
O ano anterior também não foi de muita conversa. Pouca água, pouco frio. Havia El Niño. Parece improvável que a venda de cobertores tenha batido recordes.
Agora, no início de Abril, noticiou-se que o frio começaria mais cedo este ano. “El Niño deve perder força a partir do segundo trimestre”. Ondas de frio mais frequentes: 3 ou 4 por mês, ao invés de 2, como no ano anterior. Ondas mais frias. E mais duradouras, também. Desse jeito, até periga emendarem umas nas outras.
Mas, e água?
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